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O futuro político de Michelle, segundo aliados e adversários de Bolsonaro

A ex-primeira-dama, que assumiu a presidência do PL Mulher, é uma aposta do partido para as próximas eleições

Michelle e Bolsonaro Foto: Sergio Lima / AFP
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Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) têm elogiado o potencial da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e apostado no protagonismo dela nas próximas eleições municipais, em 2024, e nacionais, em 2026.

Um deles foi o ex-ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-AL), que nos corredores do Senado Federal tem repetido que Michelle é uma das únicas figuras públicas do País capaz de se eleger senadora por qualquer estado.

Não foi por outro motivo que o PL, de Valdemar Costa Neto, abriu espaço para a ex-primeira-dama ocupar a presidência da ala feminina do partido. A posse foi nesta terça-feira 21 em Brasília. No evento, a ex-primeira-dama confirmou que pretente visitar diferentes regiões do País agora que assumiu o posto.

“Irei percorrer todo o Brasil para ver a necessidade de cada município e cada estado”, disse Michelle.

Na esquerda, a avaliação é que a nova presidente do PL Mulher não deve sair ilesa das denúncias que Bolsonaro deve ser alvo. O caso das joias, que Valdemar Costa Neto tentou contemporizar, é só um exemplo. Mas como Michelle ainda não tem um capital político próprio, acreditam adversários do ex-presidente, ela pode sobreviver eleitoralmente com o que restar de apoio do ex-capitão.

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