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O fiel da balança

O Rio de Janeiro é estratégico para a vitória de Lula no primeiro turno, mas o campo progressista não consegue se entender

Imbróglio. Alessandro Molon não aceita retirar a candidatura ao Senado e o PT de Lula cobra o cumprimento do acordo que reservou a Ceciliano a vaga na chapa de Freixo - Imagem: Redes sociais
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O Rio de Janeiro sempre esteve no centro da vida política brasileira. Exceção feita aos períodos de ditadura, o estado historicamente foi palco de renhidas disputas locais ou nacionais que definiram os rumos políticos do País. Neste ano, mais que nunca, entender a disputa local não é tarefa para principiantes. Em meio à polarização entre Lula e Bolsonaro, a briga pelo governo estadual e pelo Senado provoca movimentações e atritos tanto à esquerda quanto à direita e mantém o quadro indefinido às vésperas do início oficial da campanha.

A tensão nas negociações é redobrada, pois o Rio, terceiro maior colégio eleitoral do País com 12,4 milhões de eleitores, será decisivo para uma eventual definição da eleição no primeiro turno. Pesquisa divulgada pelo Ipec, em julho, mostra uma disputa acirrada: 41% das intenções de voto para Lula e 34% para Bolsonaro.

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