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Não há inclusão produtiva sem conexão

Redes atuam para facilitar o acesso a vagas de trabalho e fortalecer pequenos empreendedores, como o programa Bora Ambev

Conteúdo apresentado por Bora Ambev

A busca por um emprego ou por novos clientes pode parecer uma tarefa simples diante das diversas ferramentas digitais existentes hoje. Mas a realidade é que muitos brasileiros enfrentam dificuldades recorrentes para definir suas próprias competências ou detectar e explorar nichos de mercado promissores. Superar essas barreiras é uma condição essencial da inclusão produtiva, movimento pela redução da pobreza articulado por corporações e outros atores sociais.  

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Os contatos das grandes empresas são tão importantes quanto os aportes financeiros. As conexões abrem espaços para que os empreendedores possam ampliar a base de atuação e para que os trabalhadores consigam se inserir no mercado de trabalho. Assim, fazer o capital social retornar como crescimento econômico. 

Por essa relevância, a conexão é um dos três pilares que norteiam o programa Bora da Ambev, uma iniciativa que pretende incluir produtivamente 5 milhões de brasileiros nos próximos dez anos. Além de conhecimento e suporte financeiro, a empresa se esforça para tecer uma rede de contatos interligada a diversos projetos de geração de emprego, ampliação de renda e fortalecimento de pequenos empreendedores

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“Nosso objetivo é tentar ampliar essas conexões. Quando falamos de Ambev, é o papel de conexão, de crescimento compartilhado. Como eu consigo meu conhecimento e o meu crescimento? Como eu consigo fazer com que as pessoas atinjam o potencial delas? Seja uma conexão, seja uma entrevista de emprego. Essa pessoa, muitas vezes, não acessa as principais ferramentas”, diz Carlos Pignatari, diretor de Impacto Positivo da Ambev.

Conexão no empreendedorismo das comunidades

O Bora tem duas frentes de atuação: empreendedores e comunidades. O trabalho é feito com proprietários de pequenos bares e restaurantes e também com quem está procurando emprego. Depois de seguir a trilha do conhecimento, o programa conecta quem precisa contratar com quem busca colocação. 

Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora. Foto: Priscila Prade

Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora. Foto: Priscila Prade

A conexão é essencial para o empreendedorismo e para quem busca um emprego. “Devemos ter capital humano, financeiro, social e psicológico, tanto na empregabilidade quanto no empreendedorismo. Quando você tem alta renda, você tem acesso a novos mercados e investimentos. Na periferia, você pode ter boas conexões, mas geralmente é só na sua base. E isso dificulta o acesso, o contato com o mercado e a estrutura”, explica Edgard Barki, coordenador do Centro de Empreendedorismo da FGV

Espaços para ampliar a rede de contatos

No projeto realizado em parceria com a Rede Mulher Empreendedora, o Bora Empreender com Comida, uma das etapas prevê conectar mulheres que atuam no setor de gastronomia para que elas possam ampliar a rede. O programa vai capacitar 2 mil mulheres em Recife-PE e São Luís-MA.

“Vamos conectar essas mulheres a ambientes onde elas possam vender os produtos e serviços, ou seja, elas participarão da rede da Ambev, do espaço que a empresa proporciona, para que elas consigam se conectar a outros empreendedores, outros negócios e, eventualmente, se tornarem até fornecedoras”, explica Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora.

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