ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA
Quando a pandemia surpreendeu a todos com desafios inima gináveis, a segurança eletrônica se pôs como parte da solução. Este episódio da história recente materializou uma promessa: nossa tecnologia está à serviço do bem-estar so cial. Nos últimos meses, ao testemunharmos tra gédias ambientais que assolaram o país - como em Petrópolis e Recifee compreendemos que as empresas de seguran ça eletrônica podem fa zer a diferença, com fer ramentas capacitadas para minimizar, anteci par e até proteger vidas nessas ocasiões.
SELMA MIGLIORI PRESIDENTE DA ABESE
Nesta edição, você verá que este investi mento faz parte de um projeto muito maior e mais amplo do que a mera implementação de uma tecnologia, um con ceito que precisamos desenvolver nos municípios brasileiros junto ao ecossistema de Cidades Inteligentes, a Cultura de Segurança.
Não basta falar que é um dos melhores momentos para arquite tar uma infraestrutura tecnológica nos territórios, a entrada do 5G, o desenvolvimento das tecnologias de Inteligência Artificial, Deep Learning, Blockchain, entre outras. Para que as soluções de segurança eletrônica se consolidem como uma estratégia de combate e proteção, é urgente mudar paradigmas.
A boa notícia é que já existem exemplos nacionais e internacio nais, projetos que demonstram que quando há engajamento dos atores do poder federal, estadual, municipal, organizações da so ciedade civil, educacionais e também empresas, voamos mais alto e impactamos positivamente mais vidas.
A Abese se orgulha em fazer parte disso, com iniciativas como o laboratório de inovação em parceria com o INOVA USP, que irá apresentar as últimas tendências tecnológicas para a segurança e
bem-estar público, fundamentais para construir pontes entre fabricantes de har dware e software abertos e municípios in teressados em replicar estas soluções em larga escala.
Espero que esta edição inspire o setor de segurança eletrônica a enxergar que podemos mais, nossas soluções são capa zes de oferecer novas respostas a proble mas antigos. Não há futuro sem segurança eletrônica, mas o futuro é hoje. Tenham uma boa leitura!
Boa leitura, Selma Migliori
“Espero que esta edição inspire o setor de segurança eletrônica a enxergar que podemos mais, nossas soluções são capazes de oferecer novas respostas a problemas antigos. Não há futuro sem segurança eletrônica, mas o futuro é hoje.”Foto: Divulgação
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Capacidade e velocidade da transmissão de dados vão agilizar tomada de decisão de autoridades e serviços de emergência
Nesta edição conheça as novidades das empresas no mercado brasileiro
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O mundo inteiro está sujeito a catástrofes ambientais. Em poucos minutos a água da chuva pode desencadear um deslizamento de terra ou um alagamento, um pequeno tremor pode iniciar um maremoto ou até mesmo uma forte ventania pode derrubar árvores ou ocasionar uma tempestade de areia. Cada região enfrenta seus próprios desafios, mas a tecnologia evoluiu o suficiente para tornar possível identificar com bastante precisão onde e quando alguns destes fenômenos podem acontecer, contudo, apesar dos avanços, a natureza continua soberana. Assim, estar pronto para responder um evento deste tipo continua sendo uma tarefa global.
Quando o assunto é proteção à vida frente aos fenômenos naturais inevitáveis, cada segundo importa. Em 10/15 minutos, já pode ser tarde demais para evacuar uma área e, mais importante, salvar vidas humanas ou até mesmo de animais de estimação. Em diversos casos, muitas pessoas optam por voltar para casa para resgatar os pets e, nesse sentido, alguns minutos a mais fazem a diferença. A tarefa para o poder público é aumentar a eficiência da prevenção e das respostas aos eventos ambientais e economizar tempo e, nesse sentido, as soluções da segurança eletrônica indicam uma nova e necessária abordagem para este problema social e ambiental.
“A tarefa para o poder público é aumentar a eficiência da prevenção e das respostas aos eventos ambientais e economizar tempo"ESCRITO POR: DIOGO OLIVEIRA VISTA AÉREA DAS PRAIAS DA CONCEIÇÃO E DUQUESA EM CASCAIS PORTUGAL DURANTE UM DIA DE VERÃO ONDAS GIGANTES BATENDO NAS ROCHAS EM CASCAIS PORTUGAL
Imagine ter apenas 30 minutos para esvaziar praias e zonas próximas que possam ser afetadas por um Tsunami. Se houvesse um maremoto na costa ocidental de Portugal, os cientistas preveem que, desde a ocorrência do abalo sísmico até a chegada da onda à costa do município português de Cascais, as pessoas teriam apenas meia hora para buscarem um local seguro. Assim, para cumprir esta importante missão, a segurança eletrônica é a ferramenta que a cidade implementou para proteger a vida dos habitantes fixos e das centenas de turistas que passam pelo local todos os anos.
O município elaborou um Plano de Emergência de Proteção Civil baseado em sirenes de alerta interligadas ao sistema do Instituto Português do Mar e da Atmosfera
(IPMA) e da Proteção Civil. Depois, o sistema permite o envio de um sinal de rádio ou GPRS auxiliar a partir de transmissores terrestres, para avisar a população quando houver um risco iminente. Os últimos registros históricos de ondas gigantes na região datam de 1755 e o que poderia ser utilizado para desabonar o investimento no projeto, foi entendido como um dos motivos para colocá-lo em ação, uma vez que o município entende que isso faz parte de algo maior: a cultura de segurança.
“Em Cascais, atribuímos uma enorme importância política à Proteção Civil”, garantiu o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras. “Desde que assumi a presidência da autarquia tenho dado a maior importância ao reforço do Serviço de Proteção Civil, para que este esteja cada vez mais informado e preparado para, não só combater alguma situação anormal que possa ocorrer, mas também disponha de um planeamento antecipado no caso de surgir essa situação e termos capacidade de resposta”, explica.
SIRENES DE ALERTA INTERLIGADAS AO SISTEMA DO INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA (IPMA) E DA PROTEÇÃO CIVIL
PLACAS DE SINALIZAÇÃO EM CASCAIS
“Com mapeamento de chuvaslevantamento de chuvas acumuladas ou previstas, mais os desenhos das sub-bacias e as áreas de risco, é posInvista num dos mercados que mais cresce no país. Monte sua Central de Rastreamento com a Getrak e tenha uma solução completa para ampliar o portfólio da sua operação.
O município de Carapicuíba, em São Paulo, também é exemplo sobre a importância da segurança eletrônica aplicada às demandas da Defesa Civil.
A cidade tem um complexo histórico de ocupação e possui a 4ª maior densidade demográfica de todo Brasil, quase 11.000 habitantes por km2, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com um território marcado por áreas de relevo e por inúmeros núcleos de
ros desafios à administração pública, uma vez que é necessário uma su pervisão ativa das áreas. O histórico de perda de vidas e de recursos ma teriais, levou a prefeitura a desenvol ver projetos habitacionais e de obras de infraestrutura, mas mesmo assim a tecnologia para análise, monitora mento e alerta de eventos ambientais extremos, que permite a avaliação de riscos e a mitigação do impacto na vida dos cidadãos foi necessária para
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sub-bacias e as áreas de risco, é possível antever alagamentos ou desmoronamentos, por exemplo”, explicou Lúcio Oliveira, coordenador da Defesa Civil em Carapicuíba. Somase à solução, o levantamento urbano, que identifica, via satélite, áreas com edificações alteradas ou novas, descarte de entulho e desmatamento.
Na prática, o município dispõe de meios para monitorar, mas, sobretudo, informar, por diversos meios, inclusive dispositivo móvel, sobre a ocorrência e magnitude de riscos iminentes de desastres para a população. A solução ainda conta com outros dispositivos integrados que permitem a coleta de dados em campo, o cadastramento de ocorrência e consulta de dados, promovendo maior proximidade entre o munícipe e a prefeitura, agilizando processos e impactando positivamente a vida dos munícipes.
É certo que o monitoramento de áreas sensíveis não é algo novo, mas, talvez, nunca tenha ocorrido um momento tão propício para este investimento. Primeiro pela disponibilidade de infraestrutura tecnológica, como a chegada do 5G, que será responsável por reduzir a latência e possibilitar uma conexão segura, estável e adequada às demandas de novas aplicações como Internet das Coisas (IoT), que conecta os mais diversos dispositivos à rede, e aprendizagem de máquina em tempo real. Segundo, pela própria evolução e popularização tecnológica.
Para Bruno Carvalho, Diretor Comercial da Avantia, em relação aos principais problemas sobre meio ambiente, clima, poluição, água, entre outros dilemas presentes nas grandes cidades, já existem no mercado recursos tecnológicos que contribuiriam com a questão. Desde o Gerenciamento de Resíduos, para melhorar a coleta de lixo e identificar despejos ilegais; Gerenciamento de água, monitorando a infraestrutura para evitar vazamentos e controlar a qualidade da água; Iluminação pública; Detecção e classificação de fumaça e fogo; e drones para sobrevoar grandes áreas.
“O momento é extremamente propício para o investimento de cidades em tecnologias com o objetivo de prover melhor qualidade de vida. O amadurecimento dos recursos de reconhecimento facial para grandes
circulações, reconhecimento de placa para vias de alta velocidade, drones com autonomia e rapidez nunca antes vista, sirenes, previsão tempo, radares para detecção de movimentos, entre outros dispositivos, aliados à implantação do 5G, e, em paralelo, às redes LTE, agregam o que tem de mais novo em tecnologia com o meio necessário para dar eficácia na ponta para o usuário”, afirma Carvalho.
No entanto, o especialista da Avantia, empresa que conta com projetos que aliam tecnologia e segurança em municípios brasileiros, ressalta que a oferta do 5G em todo território nacional depende do investimento por parte das grandes empresas de telecomunicações em infraestrutura para levar a tecnologia para além dos grandes centros urbanos. Apesar disso, a boa notícia é que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações atua para garantir que as operadoras expandam o 5G para os interiores e áreas rurais, possibilitando que toda população se beneficie das soluções.
“O MCTI está atento a esse desafio, considerando a Portaria 418/2020, onde informa do compromisso das operadoras vencedoras em disponibilizar essa tecnologia para áreas urbanas isoladas e aglomerados rurais com população superior a 600 habitantes, resta a gestão pública fazer valer este acerto, fazendo com que o 5G não venha apenas para as regiões metropolitanas, mas, para todas as áreas que possam se beneficiar de recursos tecnológicos, em especial, na educação, saúde e mobilidade”,
BRUNO CARVALHO
DIRETOR COMERCIAL DA AVANTIA
O que justifica que municípios que contam com ótima infraestrutura de rede ainda não invistam em tecnologia? Quando o problema não é material, as empresas de segurança eletrônica que poderiam colaborar com o bem-estar público esbarram em um déficit de compreensão sobre a "Cultura de Segurança”. Ainda falta entendimento sobre a importância de antecipar respostas antes que o problema ocorra - com tecnologia, análise e treinamento. Sejam recorrentes, como os que ocorrem nas conhecidas áreas de risco das cidades, ou remotoscomo nos exemplos de Carapicuíba e Cascais, respectivamente - os benefícios em desenvolver cenários e elaborar saídas é fundamental quando o assunto é salvar vidas. Quem corrobora com esta análise é o Gerente Regional de vendas e canais da Hexagon para a América do Sul, Juliano Lazaro. Em termos de tecnologia, a empresa oferece a solução Rheticus, que poderia ser utilizada em áreas de habitação de risco como complemento aos monitoramentos atualmente existentes. A ferramenta alerta para movimentos pequenos e lentos que antecipam acidentes mais graves. No entanto, o principal desafio para a popularização desta e de outras soluções está no hábito de investir menos em prevenção inteligente e mais quando o problema já se tornou inevitável.
A conectividade é a palavra-chave para implantar qualquer sistema inteligente e integrado. Sem dúvida a entrada do 5G será muito útil em vários sentidos, mas atualmente o limitante para os municípios não fazerem uso maior de ferramentas de monitoramento como o Rheticus não é a tecnologia ou a falta de conectividade, mas a falta de conhecimento ou da cultura de investimento em ações de prevenção versus remediação
JULIANO LAZARO
GERENTE REGIONAL DE VENDAS E CANAIS DA HEXAGON
“A conectividade é a palavrachave para implantar qualquer sistema inteligente e integrado. Sem dúvida a entrada do 5G será muito útil em vários sentidos, mas atualmente o limitante para os municípios não fazerem uso maior de ferramentas de monitoramento como o Rheticus não é a tecnologia ou a falta de conectividade, mas a falta de conhecimento ou da cultura de investimento em ações de prevenção versus remediação”, explica Lazaro.
Nesses termos, além de um traba lho de infraestrutura, também fica cla ro que é necessário educar gestores
públicos sobre a importância de de senvolver um ecossistema de cidades inteligentes ativo com vistas à preven ção inteligente de eventos, sejam as filas nos equipamentos de saúde ou durante tragédias que vitimam milha res de pessoas todos os anos. Hoje, há infraestrutura e tecnologias disponíveis para tal, mas é preciso conectá-las. Para isso, incentivo, ação e trabalho co letivo estão no horizonte do mercado de segurança eletrônica, como princi pal ator de inovação, manutenção e es calabilidade de projetos, consolidando o que já sabemos: o nosso potencial de fazer a diferença.
complementa Bruno Carvalho.
A tecnologia 5G, quinta geração de inter net móvel, e como está acontecendo sua im plantação nas cidades é um dos assuntos mais debatidos no momento. Diversas de suas apli cações foram apresen tadas, testadas e, algu mas, até efetivamente utilizadas.
Não é fácil prever catástrofes ambientais e elas podem acontecer de diversas for mas: sejam tempestades e furacões que vão em direção à costa oeste estaduniden se; ou até mesmo um maremoto no Pacífi co, que acende alerta às autoridades japo nesas para um possível tsunami. Entretanto, essas ocorrências apresenta das são em países que possuem infraestru tura capaz de suportar uma parte dos da nos – o que não é realidade em diversas outras localidades, inclusive no Brasil, que sofre com alagamentos e deslizamentos de terra com frequência e a população nem sempre está ciente dos riscos ou prepara da para eles.
Assim, a tecnologia 5G pode ser trans formacional para o acesso de informações à população de potenciais calamidades –facilitando que avisos de emergência che guem a esses locais por outros meios, como por meio da internet das coisas, e não só dependente de um aparelho celular.
Uma dessas é a cida de inteligente, ou seja, quando uma localidade passa a conectar diver sas soluções físicas e virtuais formando uma infraestrutura que ga rante melhor qualidade de vida para seus habi tantes. Esse termo não é novo e já é visto em algumas cidades que fazem monitoramento policial inteligente ou possuem soluções que melhoram o trânsi to em horários de pico.
Porém, o 5G é capaz de fazer muito mais, inclusive ajudar em um tipo de situação que, segundo relatórios da ONU, pode se tornar cada vez mais comum: as tragédias ambientais. Assim, governos, serviços de emergência e organizações não-governa mentais precisam acompanhar essa tecnologia e utilizar solu ções que podem mitigar os danos dessas ocorrências – salvando a maior quantidade de vidas possíveis e diminuindo os prejuízos causados.
O que torna o 5G tão promissor para essa empreitada é a sua velocidade de conexão, de 1 Gbps por usuário; a baixíssima latência, de 1 milissegundo; e a capacidade de conexão de até 1 milhão de aparelhos por km2. Essa rapidez e conectividade são fatores fundamentais na hora de enfrentar tragédias ambientais.
Já para os centros de pesquisa meteoro lógicos, sismológicos e afins, a funcionali dade do 5G de entregar maior capacidade e velocidade no processamento de dados, o uso de IA para analisar rapidamente e da internet das coisas presentes em equipa mentos como sensores de chuva de perí metro, ajudariam a compreender melhor o que pode acontecer em uma área específi ca - fazendo com que os órgãos de contro le e serviços de emergência tenham uma tomada de decisão mais rápida e assertiva.
Portanto, assim como em diversos ou tros setores, a tecnologia 5G também será muito importante para a melhoria na quali dade de vida nas cidades, tornando-as mais inteligentes e adequadas para se vi ver. Mais do que isso, a quinta geração de internet pode ser utilizada não só para pre ver acidentes, mas também para evitá-los – sendo necessário que as empresas, go vernos e indivíduos unam para que o futuro seja mais seguro e sustentável.
Capacidade e velocidade da transmissão de dados vão agilizar tomada de decisão de autoridades e serviços de emergênciaFoto: Divulgação
A Bulke Tecnologia, desenvolveu seus totens para contribuir com o conceito de Smart Cities no quesito segurança pública e privada. Os equipamentos possuem além de câmeras inteligentes, giroflex, sistema de áudio, inteligência artificial e painel informativo, várias outras funcionalidades que permitem gerar uma maior sensação de segurança aos cidadãos e empresas.
Atendendo o setor público e privado em todo o Brasil com equipamentos homologados e patenteados, a empresa aposta na inovação de forma discreta e segura com uma transformação digital sustentável.
www.bulke.com.br
A cancela GT8 oferece a opção de ser operada com uma grande haste de até 4,5 metros, capaz de suportar o impacto de até 70 toneladas ao ser atingida por um automóvel pesado. A fabricante explica que é possível aguentar essa carga por causa de uma fita de poliéster interna, que absorve o choque, mantendo o tensionamento sem deixar que a peça afrouxe. Além disso, a estrutura que sustenta a sua base é presa ao solo por vigas de aço de quatro polegadas soldadas sobre uma chapa em gaiola de fixação em concreto.
Considerada uma barreira perimetral pelo seu alto nível de proteção, a GT8 pesa aproximadamente 530 quilos, somando haste e base da estrutura, e é acionada por meio de um motoredutor de 24 volts de corrente contínua operado pelo sistema Advanced Speed Control, que tem baixo consumo de energia e promete uso intensivo de 160 ciclos por hora. Conta, ainda, com uma bateria que garante seu funcionamento mesmo em caso de falta de energia.
Lançamento Fulltime, a Câmera Sensor é uma funcionalidade do FullArm que transforma qualquer câmera RTSP ou RTMP em central de monitoramento ou sensor. Com sofisticada inteligência artificial, o sistema atua na detecção de pessoas, realizando o disparo do alarme e ativando a função préalarme, gravando 15 segundos antes da ocorrência do evento e 15 segundos posteriores, enviando a notificação para o app FullArm do cliente e central de monitoramento fornecedora da solução.
FullArm é desenvolvido no formato whitelabel e a funcionalidade Câmera Sensor estará disponível para comercialização a partir de 6 de outubro de 2022.
www.fulltime.com.br
A Lucy.app.br é a primeira Inteligência que integra Segurança, Automação e Monitoramento. Tudo em um único App, atua no conceito de SaaS (Software como Serviço). O grande diferencial é oferecer uma completa central de segurança, com monitoramento 24X7 integrando com recursos e dispositivos de automação. Isto permite que sejam criados inúmeros tipos de cenários, como: "Ao armar a Central, travar portas, apagar as luzes da casa, desligar equipamentos como arcondicionado e TV, fechar persianas, etc".
A Lucy acaba de lançar a função Porteiro, o que viabilizou projetos de Portaria Autônoma, incluindo acesso às câmeras, abertura de portas e portões, além de notificações caso as portas fiquem abertas por determinado período.
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www.elsys.com.br
A Getrak fala sobre o Rastreamento veicular para empresas de segurança eletrônica. Sempre que conversamos com empresários de segurança eletrônica, ouvimos a seguinte pergunta: "mas, vale a pena investir em rastreamento veicular?" Vamos começar responder essa pergunta com outra: Quantos carros uma central de segurança monitora indiretamente?
Um condomínio de 20 andares e 4 apartamentos por andar, tem pelo menos 80 vagas de garagem. Com uma mensalidade em torno de R$69 teríamos uma receita potencial de R$5520 por condomínio. A infraestrutura necessária, às empresas de segurança já possuem, sendo necessário apenas incluir o sistema de rastreamento, a parte mais barata do aporte inicial. Então a resposta para a pergunta acima é: sim. Entre em contato em getrak.com.br e ofereça uma nova fonte de renda em sua operação.
A Virtueyes amplia seu portfólio, a fim de entregar uma solução ainda mais robusta para o mercado de rastreamento veicular, unindo equipamento, conectividade e plataforma V.eye, para gestão de conectividade IoT.
A grande novidade de conectividade M2M/IoT é Virtueyes Neo, um SIM Card que trafega na rede Vivo, com as tecnologias 2G, 3G, 4G, CAT-M1 e NB-IoT. E não para por aí: por ser uma solução exclusiva da Virtueyes, o Neo oferece muito mais flexibilidade de pacotes e serviços, além de permitir personalização de identidade visual, isto é, para compra de grandes volumes, o cliente pode adicionar seu próprio logotipo ao SIM Card.
www.getrak.com.br
NLT Telecom é a primeira operadora licenciada pela ANATEL (SMP e SCM) a ofertar conectividade híbrida ao mercado de IoT, utilizando redes de acesso celular para conectar dispositivos 2G/3G/4G e rede de acesso LoRaWAN para dispositivos de Low Power, além de LTE privativo em regiões específicas. As soluções de conectividade NLT podem ser combinadas entre si de forma a atender as mais diversas aplicações, sendo ideais para comunicação entre máquinas (M2M) e Internet das Coisas (IoT).
