No Chile, em 1962: o célebre mecanismo psicológico de separar o cidadão Edson do jogador Pelé era uma forma de preservar a sanidade do homem comum ou a imagem do gênio? Ou as duas coisas? CRÉDITO: ASSOCIATED PRESS_1962
A maior façanha de Pelé
Ao contrário de Maradona, ele soube se manter são diante de todas as pressões
O jornalista Marcos Caetano analisa, na piauí de fevereiro, as relações complexas que os brasileiros tinham com Pelé. Para seus compatriotas, o jogador nunca pareceu bom o suficiente, embora fosse tão admirado no resto do mundo. Só agora, com sua morte, é que “começamos a perceber a insanidade de não termos dado a ele, antes, o devido valor”, escreve o jornalista.
Para Caetano, a maior façanha de Pelé foi o fato de ter sido Pelé – e ter sobrevivido a isso. “Está além do meu entendimento que ele tenha conseguido manter-se mentalmente são, sabendo-se um dos rostos mais conhecidos do planeta, uma pessoa tão venerada e tão visada.” Não foi o que aconteceu com Maradona, que não suportou a pressão de ser Maradona – e desabou. Os assinantes da piauí podem ler a íntegra do texto neste link.
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